domingo, 26 de setembro de 2010

REBRAENSP - Pólo Rio Grande do Norte

Por: Camila Dannyelle Fernandes Dutra Pereira, Joyce Laíse da Silva Ribeiro, Liva Gurgel Guerra Fernandes, Priscilla Delfino de Medeiros e Stephanie Barbosa de Medeiros.

Segurança do paciente é uma questão de grande relevância e a enfermagem tem papel essencial para tornar o cuidado mais seguro e menos arriscado.
Diante do contexto que cerca a "Segurança do Paciente", foi apresentado pela Professora Doutora Francis Solange Vieira Tourinho no dia 21/09/2010, no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL - Natal/RN), o Pólo Rio Grande do Norte da Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP) durante o "I Seminário de Segurança do Paciente", o qual contou com a participação da Professora Doutora em Enfermagem Mavilde da Luz Gonçalves Pedreira, professora da Unifesp, Pesquisadora CNPq e assessora da CAPES E Coren-SP.

SEGURANÇA DO PACIENTE E SUA LIGAÇÃO COM A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM


Por: Camila Dannyelle Fernandes Dutra Pereira, Joyce Laíse da Silva Ribeiro, Liva Gurgel Guerra Fernandes, Priscilla Delfino de Medeiros e Stephanie Barbosa de Medeiros


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), segurança do paciente é a identificação, análise e gerência de riscos e incidentes relacionados com o cliente, para realizar um cuidado mais seguro e minimizar os danos. Em 2002, a 55ª Asssembléia Mundial de Saúde atribuiu à OMS a responsabilidade de estabelecer normas e dar suporte aos países para o desenvolvimento de políticas e práticas voltadas à segurança do paciente.

Segurança do paciente no cuidado em saúde é importante, pois reduz a incidência de doenças e danos, encurta o tempo de tratamento e/ou hospitalização, melhora ou matém o status funcional do paciente, além de aumentar sua sensação de bem-estar.

Diante deste contexto, o cuidado com a segurança dos pacientes é fundamental para a qualidade da assistência de enfermagem e para os cuidados de saúde. O enfermeiro deve estar atento aos aspectos que envolvem segurança, como conhecer os pacientes e identificar riscos possíveis, deve defender a exeução de ações voltadas para um cuidado seguro, a comunicação de eventos adversos ao cuidado, além de planejar/intervir apropriadamente para manutenção de um ambiente seguro.